14 melhores mangueiras e acessórios de jardim em julho de 2023, segundo especialistas
Jul 01, 2023Bens e serviços que você pode reivindicar no âmbito do Esquema DIY de IVA
Jul 02, 2023Compre estes 41 itens essenciais para a casa para se sentir como um adulto
Jul 03, 2023Uniloy
Jul 04, 2023A melhor puxada
Jul 05, 2023Análise
Para quem não gosta do género RPG, cheios de acção frenética, efeitos visuais e em perspectivas isométricas, em que as pessoas falam muito e loot e de grind, é difícil explicar porque é queDiablo IVé “o” acontecimento do ano. Para todos os outros, é de caras!
Se há coisa que aNevascatem de se empenhar, é com esta franquia. Diablo III não foi, de facto, o jogo “perfeito” que muitos esperavam e isso só ficou evidente quando jogámos este. De facto, este jogo é tudo o que D3 não foi. Traz novas personagens, enriquece a história com ingredientes fantásticos e cativa os jogadores com uma jogabilidade viciante. E notem que não são só os veteranos ficam satisfeitos com mais opções de personalização das suas builds. Este é também um jogo muito acessível para aqueles que nunca experimentaram um único capítulo desta série. E ainda vemos aqui muito potencial para explorar, agora e no futuro. Estão curiosos? Equipem-se, porque vamos voltar a Sanctuary.
A primeira constatação que terão ao jogar os primeiros instantes, algo que a produtora nunca escondeu, é que este quarto capítulo é uma das melhores maneiras de se aproximarem da série pela primeira vez. Não, não precisam sequer jogar Diablo III. É sempre algo intimidatório pegar num quarto jogo de uma série de longa data mas, não neste caso. Acima de tudo, é clara a inspiração nas origens da série, especialmente do ponto de vista estético, além de uma constante tentativa de acomodar os novatos e de lhes dar as boas vindas a todo este lore e jogabilidade lendária.
O enredo (sem grandes detalhes) leva-nos novamente às terras de Sanctuary, um mundo nascido do encontro entre o arcanjo Inarius e a demónio Lilith, temível filha de Mephisto. Este não é um paraíso, parece-se mais com um inferno, uma terra desolada, onde estão escondidas seitas prontas a evocar novamente a temível Lilith. Quando volta à vida após um antigo ritual proibido, as coisas complicam-se, uma vez que as profecias indicam que será o fim da Humanidade. Impedir Lilith, caçando-a nos lugares onde trouxe morte e destruição, será a nossa principal missão, ajudados por conselheiros, aventureiros e outros heróis destemidos com um espírito igualmente indomável.
Em resumo, a narrativa é apresentada de forma significativamente mais séria e convincente do que em Diablo III, mergulhando-nos num universo de fantasia sombrio e, de certa forma, algo deprimente. Em qualquer missão ou tarefa, estaremos a braços com alguém a sofrer ou alguém oprimido, numa luta pela sobrevivência no meio de monstros infernais e outros monstros humanos. Contudo, nestes tempos desesperados, há também uma ténue esperança. Sim, já adivinharam que nós próprios seremos o prometido arauto da salvação. Como? Depende de vocês.
Antes de mais, devem saber que esta análise foi feita a dois. Eu e o colega João andámos por Sanctuary com duas experiências muito diferentes, a minha na PlayStation 5, a dele no PC. Por isso, algumas das nossas sensações e conclusões foram algo divergentes, criando um misto de palavras. E ainda bem. Jogar este tipo de jogos é sempre algo muito pessoal e ainda bem que temos variedade ou isto seria francamente aborrecido. A primeira divergência foi exactamente na escolha da classe. Obviamente, quisermos optar por personagens diferentes.
Das cinco classes presentes em Diablo IV, eu escolhiPor conta própria, eficaz tanto em combate corpo a corpo como à distância, embora seja com o arco que se revela verdadeiramente letal. O João escolheu o novíssimobárbaro, que, sem cerimónias, adora lançar-se no combate empunhando as suas enormes armas, um tanque entre os seus inimigos. Entre outras classes, os jogadores poderão escolherFeiticeiro, artista de evasão graças a habilidades mágicas,Necromante, cujo Livro dos Mortos lhe permite convocar um exército de morto-vivos e aindadruida, útil na transformação em besta selvagem, além de lançar feitiços à distância.